Atualmente, podemos pensar a Educação Especial em 2 importantes enfoques:
-
Baseado nos déficits;
-
Baseado no cultural e integrador (centrado no ambiente – currículo – escola).
► Passamos hoje do já estruturado ao processo da segregação à flexibilidade, da integração à inclusão.
► Princípios norteadores da Educação Especial – 3 tipos de direitos:
-
O direito à Educação (Declaração dos Direitos Humanos das Nações Unidas);
-
O direito a igualdade de oportunidades;
-
O direito de participação social.
► Exigência urgente de novas respostas educativas diante da diversidade/criação de situações educativas para desenvolvimento.
► Os educadores – a crença deles no seu papel e responsabilidade em N.E.E (perspectiva terapêutica/preventiva e interventiva).
► Qualificação e responsabilidade na resposta educativa. Deve haver educação especial ou uma única Educação que atenda à diversidade?
► O aluno falha na escola? Pobreza de habilidade? Déficit de atenção? Baixa motivação e autoimagem? Baixas expectativas? Privação social?
► A escola falha para os alunos. Diagnósticos incoerentes, conteúdos irrelevantes do currículo, pedagogia inadequada, escola desmotivadora? Baixa expectativa dos professores? Grande número de alunos? Ambiente desfavorável? Disciplina inadequada?
► A Educação Especial não tem um caráter próprio, específico / ela existe para facilitar a educação de modo geral / específico.
► Grupos marginalizados socialmente tem conotações muitas vezes menos rudes do que aprendizes com NEE; Aluno com N.E.E substitui a ideia de Educação Especial na Espanha (Decreto de Salamanca)
► Deixar os alunos com NEE expressar suas necessidades e expectativas.
► Muitas vezes são os profissionais os obstáculos mais fortes às experiências.
► Repensar conceitos pertinentes à Educação das Necessidades Educativas Especiais.
GIPHY App Key not set. Please check settings