Os novos processos educacionais que conduzem à inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) tem sido ponto de discussão em diferentes campos da Educação e da Psicopedagogia. Em ambos, salas de aula e “settings” psicopedagógicos, se fazem necessários revisões em posturas profissionais, teorias, filosofias educativas, estratégias de intervenção a favor do crescimento do outro.
Qualquer que seja a modalidade interventiva, de professor e ou psicopedagogo, torna-se preciso ultrapassar respostas ou didáticas préestruturadas ou já testadas, pois para dar lugar a criatividade, à observação das individualidades e especificidades dos NEE em seus ritmos, em suas manifestações e em suas razões subjacentes para novas tentativas. Acrescenta-se à nossa conscientização a questão da sensibilidade aguçada em relação às necessidades do outro.
Precisamos de decisões carregadas de responsabilidades com os aspectos de cidadania e humanização; precisamos buscar os verdadeiros significados e configurações que permeiam as diferentes percepções de nossos educandos e oferecer-lhes o melhor possível para incluí-lo em nossas vidas e em sua (e nossa) sociedade democrática.
Nas escolas, gestores mais conscientes buscam atuações em equipes multidisciplinares que possam oferecer apoios psicológicos e psicopedagógicos coerentes e integrados de modo a atender as múltiplas necessidades e os diversificados sujeitos da aprendizagem, diante das novas leis e objetivos da inclusão. A interatividade e a intersubjetividade, coerentes com as atuais concepções de mundialização, globalização, holismos… parece ser uma larga porta para entrada de novas oportunidades e novos estilos de viver neste mundo da diversidade.
As concepções de educação e intervenção por longo tempo estiveram atreladas ao modelo médico, explicativo e decisivo em torno dos problemas das dificuldades de aprendizagem. Estes quase sempre eram considerados em seus aspectos físicos, funcionais e mentais determinantes, não fugimos dos determinismos quando a antítese ideativa trouxe os conceitos sociológicos, culturais, condicionantes e históricos na tentativa de explicar fracassos nas estruturas sociais e fracassos na vida escolar.
Finalmente, hoje temos novas posturas que permitem a filtragem, a transversalidade, o permear de uns e outros aspectos da realidade, redundando numa visão menos determinante e mais otimista e transformadora.
A inclusão e na verdade exclusão, para começar os alunos não e da professor, mas sim da estagiarias.
Olá Jaqueline!
Não consegui entender seu comentário. Pode, por favor, esclarecer melhor!
Abraço fraterno!
A escola a cada dia tem procurado oferecer uma Educação Inclusiva para alunos e aprendentes com Necessidades Educativas Especiais(NEE). Em uma perspectiva de avanço para que eles não só adquiram sua própria autonomia, mas que também sejam inseridos na sociedade,Por este motivo,cabe não só a escola buscar recursos e materiais didáticos,mas também uma equipe multidisciplinar e a participação da família.
CONCORDO PLENAMENTE COM ESSE TEXTO. SÓ LEMBRANDO QUE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS, MERECE O MELHOR QUE A ESCOLA TEM PRA OFERECER, PROFISSIONAIS CAPACITADOS, AMBIENTE DE QUALIDADE, RECURSOS E MATERIAIS ESCOLARES… E INFELIZMENTE NEM SEMPRE SÃO BEM RECEBIDAS NAS ESCOLAS.
ÍNDICE DE APGAR, O QUE SIGNIFICA?
É uma escala que foi desenvolvida por uma médica norte- americana, com o objetivo de avaliar qual a adaptação do recém nascido ao mundo extrauterino e se em algum momento o bebê sofreu de asfixia e qual a sua gravidade.
Realmente precisamos de novas posturas no que diz respeito as Necessidades Educativas Especiais (NEE), tanto do poder público, adequando as escolas para um atendimento mais humanizado, quantos aos profissionais de educação, renovando os seus conhecimentos da área, de forma que haja maior interação entre as especificações tanto no aspecto psicológico quanto funcionais, o que possibilita o aluno com necessidades especiais uma interação maior no ambiente escolar.
A escola tem que procurar sempre recursos tanto com equipe pedagògica , tanto com família. A inclusão è um processo constante que precisa ser sempre revisado, pois a integração das crianças com necessidades educativas especiais , nesse processo de inclusão ocorre uma grande dificuldade fisíca e social com esse aluno nas escolas.
ÍNDICE DE APGAR, O QUE SIGNIFICA?
Significa avaliar a adaptação do bebê ao mundo, vê se o bebê sofreu alguma asfixia e qual a gravidade. se observa a cor da pele, frequência cardíaca, frequência respiratòria. O índice de apgar è avaliada ao primeiro, quinto e décimo minuto de vida do bebê, desta forma è perceptível a evolução positiva ou negativa da adaptação do bebê ao mundo em que vive .
A educação especial inclusiva não precisa somente de pessoas qualificadas, é necessário que além da qualificação o profissional esteja comprometido com o trabalho.
Todos tem o direito a educação, essa frase é bem clara quando diz a palavra TODOS, isso inclui as crianças com NEE e para atende-las é necessário que a escola tenha um ambiente adequado para isso para ajudar e amparar esses alunos. Também é importante pessoas capacitadas para lidar com esse aluno, muitas vezes o aluno com NEE tem todo o material físico na escola,mas o professor não foi preparado para recebe-lo, penso que falta investimento em capacitações para os profissionais que lidaram com essa criança, Como o texto mesmo cita que hoje temos novas posturas as quais favorecem nossos alunos de acordo com suas necessidades. E isso é fundamental, todos precisam de serem incluídos em nossa sociedade e a escola faz parte disso, na verdade penso que é o grande ponta pé inicial para isso.
A maioria das escolas municipais está munida de uma sala equipada para o aluno com Necessidade Especial, mateias desta sala mandada pela secretaria de educação entre tanto são matérias que não possuem instruções de forma de usa-las, logo é necessário um olhar também do governo para as escolas, e capacitar os professores dos alunos com Necessidade Especial (NEE).
Os processos educacionais muitas vezes são deficientes em relação a inclusão dos alunos NEE, principalmente quando se diz respeito a inclusão dos mesmos em sala de aula, que na maioria das vezes passam com as cuidadoras fora da sala de aula. Esses processos precisam ser revistos para que estes alunos NEE, possam ser inclusos com atividades específicas as suas necessidades e dificuldades incluindo-os para que possam ser respeitados e vistos como alunos NEE e não somente como especiais.
Zenaide Fernandes,07 de Junho de 2017 em 21:11
Acreditamos que a inclusão é sim direito de acesso e permanência, a escolarização para uma educação de qualidade.O trabalho conjunto da família . sociedade. A instituição tem que fazer a sua parte baseado na política de que todos devem ter oportunidade dentro dos seus limites.
O processo educacional, numa visão geral, já não é fácil e para quem precisa de cuidados e atenção especial, tem essa condição ainda mais dificultada. Os docentes como parte extremamente importante nesse contexto de construção de conhecimento, pode facilitar e melhorar a qualidade de vida desses alunos. Conhecer os estudantes, suas características e singularidades contribui muito para o desenvolvimento de um trabalho eficaz e de qualidade.
A exclusão e o desrespeito que a sociedade impõe a determinadas classes, sempre trouxe conflitos; fosse ele pessoal, emocional ou de cunho social; com algumas ações aplicadas, os desafios estão sendo vencidos ao longo dos tempos e temos visto avanços significativos nos processo de inclusão como adequação dos currículos e capacitação profissionais e mudanças na postura da estado e familiar.
O processo educacional de inclusão se dá quando todos estamos comprometidos com a causa; respeito com as diferenças, tendo ciência que somos todos diferentes.
Como foi abordado de maneira sucinta no texto em questão, simultaneamente à legislação referente aos “Processos educacionais e inclusão de alunos com NEE”, deve-se atentar à profissionalização, de fato, de todos que estão direta e indiretamente envolvidos no referido processo. Estes, por sua vez, conduzirão (no que lhe cabe) tal processo realizando as adaptações necessárias. Vale ressaltar que este processo é bastante complexo e que, depende principalmente de públicas voltadas aos diversos segmentos do Estado.
As políticas educacionais são extremamente claras quando dizem que a educação é um direito de todos, mas isso não quer dizer que ela seja, efetivamente cumprida. O processo de ensino-aprendizagem necessita de envolvimento profissional em todas as esferas, ele deve ser visto com cuidado, pois envolve a responsabilidade de ajudar os sujeitos no processo de desenvolvimento integral, sejam eles “normais” ou portadores de necessidades especiais. O trabalho docente deve zelar por cuidados que facilitem essa aquisição e apreensão de conhecimento, desenvolvendo maneiras e técnicas capazes de alcançar esses objetivos.
É necessário que haja uma política inclusiva que realmente inclua todos os envolvidos na educação do NEE, a começar pela conscientização da família que muitas vezes não aceita por completo o direto deste de fazer parte e entregar o ceio familiar, e dando seguimento á formação continuada dos profissionais da educação, que muitas vezes só aprendem a lidar com tais situações através da experiência dos dia a dia, e concluir com a construção de respeito dos demais alunos na aceitação daquele que é diferente, porém com direitos iguais e capacidades limitadas.
É preciso que os profissionais tenham mais qualificação e comprometimento com o trabalho e que tenham ambiente adequado para que possam ajudar mais esses alunos.
Quando o assunto é INCLUSÃO, percebo que alguns profissionais pejorativamente consideram um peso em suas salas de aulas. Acredito em novas formulações que possam atender a individualidade e a especificidade de cada aluno NEE tentem a suavizar este processo, bem como a preparação dos profissionais e alunos que recebem estas crianças, conscientes que o processo de aprendizagem é o mesmo para ambos (interação social e processo de mediação instrumental ou simbólica). Precisamos do outro (vivencia social) para construir nosso saber. porque não aprender com eles e oportunizar que eles aprendam com os demais.
Em muitos casos as crianças com necessidades especiais não recebem o tratamento devido da escola, toda criança tem direito a educação, a escola seja ela pública ou privada precisa está apta a receber esses alunos, até mesmo com professores especializados para garantir um ensino de qualidade a todos. Educar filhos com necessidade especial muitas vezes se torna um desafio para os pais ou responsáveis, porque nem sempre existem profissionais capacitados para esse tipo de ensino inclusivo. Nesse caso é sempre bom os pais e professores aprenderem o necessário para estabelecer uma boa comunicação com a criança e compreender a necessidade dela.
NATÁLIA RAMOS PINTO Itamaraju- BA, aluna CENSUPEG Teixeira de Freitas
A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais tem tornado um tema de diversas discussões. Todas as escolas tem o dever de aceitar os alunos com necessidades especiais, mas o que vemos na maioria das vezes é a inclusão perversa. Existem aquelas escolas que divulgam sobre vagas abertas para sua determina instituição, mas ao saber que o aluno no qual irá receber é portador de necessidade especial, preparam estratégias para dá a noticia aos pais ou responsáveis que não existem mais vagas. Não podemos deixar de mencionar que existem aquelas escolas que recebem os portadores de necessidade especial, mas nas salas de aulas eles são excluídos, pois ficam em uma mesa separada de todos os outros alunos, ou então eles preparam um lugar para colocar todos que possuem uma deficiência. Falar dessa realidade não é confortável, mas não podemos perder de vista que têm muitas escolas que negam o recebimento dos portadores de necessidades especiais, e muita das vezes existem aquelas que recebem, mas não dá suporte necessário para os alunos, o motivo pode esta baseado em falta de sensibilidade para o assunto ou as vezes o quadro de funcionários que compõe a escola não possui qualificação e criatividade para ajudar os alunos a se desenvolverem. É claro que existem instituições e profissionais que se preocupam com o assunto relacionado à inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, pois estão atentos e preocupados em se capacitarem, em preparar ambiente de qualidade, ou seja, estão extremamente comprometidos com o trabalho. No entanto, esta postura, motivação e comprometimento a prol desses alunos ainda é pouco comparada a grande demanda. Dentro das políticas educacionais é explicitado que a educação é um direito de todos, na teoria isso mostra muito bonito, mas na prática ainda existe uma grande deficiência.
Todos independente de suas necessidades especiais tem direito a educação e devem está matriculados em uma escola. Mas o espaço escolar precisa está adaptado à estes alunos e os profissionais capacitados para que não fique somente no ” faz de conta” mas sim que essas crianças tenham uma educação de qualidade.