Esta é uma resultante de desordem genética, rara, localizada no cromossomo 15, ocorrendo no momento da concepção. Afeta tanto os meninos quanto as meninas, embora, varie muito na gravidade dos efeitos entre as pessoas com a síndrome.
Como em muitas outras síndromes, a obesidade é uma das primeiras manifestações. Os bebês nascidos com a Síndrome de PWS apresentam baixos resultados na tabela de APGAR, dificuldade na sucção, choro fraco, pouco ativo, dormindo demais e raramente conseguem ser amamentados no seio. O desenvolver neuromotor costuma ser lento, pois tardam a sentar, engatinhar e andar. Essa é uma síndrome bem pouco conhecida mesmo entre profissionais da saúde, há muitos deles no mundo, e muitas pessoas com essa síndrome ainda não foram diagnosticadas.
Os sintomas se entendem por hipotonia, atrasos motores, às dificuldades de aprendizagem e da fala. Com o fraco tônus muscular, dificuldades de movimento e equilíbrio, o uso de conhecimento fica restrito, inclusive os usados na escrita.
A hiperfagia, que traz constante sensação de fome, começa a aparecer entre 2 e 5 anos, o que leva os grupos sociais a acreditar na gula, no desleixo, na ignorância sobre hábitos alimentares educativos. Esse comportamento compulsivo é, provavelmente causado por uma alteração desordenada do hipotálamo, no cérebro, impedindo a chegada da mensagem de saciedade orgânica. A obesidade é pois consequência de consumo excessivo de calorias pelo comportamento hiperfágico.
Em geral as pessoas com PWS necessitam de acompanhamento ou supervisão alimentar, mesmo estes estando conscientizados não há o processamento que informe o basta o que lhes garante a obesidade.
Hoje, sabemos que um diagnóstico precoce tem trazido melhoras na qualidade de vida dessas crianças. Muitos efeitos adversos têm sido evitados com ótimas intervenções terapêuticas e educacionais.
Síndrome resultante de desordem genética totalmente inevitável. Indivíduos apresentam características físicas e comportamentais próprias e similares à outras síndromes. Apresentam perceptível melhora na qualidade de vida e de aprendizado com a devida intervenção profissional.
A síndrome de prader willi (p.w.s) quando diagnosticada no início segundo especialistas, pode oferecer maior qualidade de vida para o individuo. O problema é que muitas pessoas que possuem esta síndroma ainda não foram diagnosticadas e deixam de buscar um acompanhamento necessário.
NA síndrome podemos claramente perceber uma das relevâncias do índice de Apgar. Ela pode ser detectada através dele. Síndrome rara que pode afetar tanto o sexo masculino quanto o feminino. Causando alterações no desenvolvimento motor, dificuldades de aprendizado, obesidade e distúrbios neurológicos. Muitos portadores desta síndrome não sabem que a possuem e a falta de conhecimento sobre ela, por parte dos profissionais ainda é grande.
Muito bom o texto, o mesmo apresenta uma da manifestação do resultado baixo na tabela de APGAR, rela o tempo e vida da criança onde tem o maior nível de fome e informa que na realidade não é fome e sim que o cérebro não esta recebendo mensagem que já se alimentou, e que com o diagnostico precoce traz uma qualidade de vida maior para os portadores da síndrome de Prader Willi.
A obesidade manifestada por muitos portadores é consequência de um consumo excessivo de calorias pelo comportamento compulsivo em relação a comida, somando os fatores metabólico e pouco atividade fisica. Os sintomas podem ser amenizados com um diagnostico, que proporciona a chance de intervenções terapêuticas e educacionais, pelo conhecimento e compreensão da síndrome, pela família que deve buscar um ambiente inclusivo, seguro, assistido e estimulador para a criança a se desenvolver, e por um acompanhamento de saúde e educação adequada.