A sintomatologia da depressão infantil em tempo de isolamento social. Saiba como identificar!

Raiva, medo, alegria, tristeza, são emoções primarias e nem sempre as criança chorando - Pesquisa Google | Criança chorando, Crianças, Rostocrianças, mesmo cognitivamente saudáveis, conseguem lidar com elas de forma equilibrada, principalmente quando estímulos familiares e escolares não são saudáveis.

Uma criança que permanece em um ambiente familiar onde existem adultos inseguros e instáveis, temerosos pelas incertezas da conjuntura, numa estrutura onde conflitos podem surgir, muitas vezes experimenta a dor da rejeição, impaciência, hostilidade, cobranças excessivas e criticas facilitando para que um comportamento depressivo possa,, facilmente, se instalar.

Sintomas como apatia, tristeza, isolamento, desanimo, cansaço, falta de energia, desinteresse no brincar, etc. podem revelar a depressão infantil. Mesmo a irritabilidade, falta de apetite ou agressividade podem estar presentes. Outras vezes há tristeza e evidência da infelicidade sem esforços de luta ou rebeldia, como se fosse uma desistência.

“…A sintomatologia pode ser agrupada em sintomas cognitivos, afetivos, comportamentais e físicos. Enquanto as mudanças cognitivas estão relacionadas a uma visão negativa de si mesmas, do mundo e do futuro, incluindo auto critica, desesperança, pessimismo, dificuldade de concentração e pensamento de morte, alterações comportamentais referem-se ao afastamento social, falta de prazer e de interesse pelas pessoas e atividades”. (CRUVINEL, BORUCHOVITCH, pg.12).

Episódios depressivos maiores geralmente apresentam situações  Depressão Infantil | Psicólogo em São Paulopersistentes por mais de duas semanas, incluindo perda de apetite e peso consequente, insônia, alterações psicomotoras, prejuízos no pensamento e até pensamentos e atos suicidas, esse último geralmente para acabar com sentimentos de dor (DSM-V).

Muitos familiares não percebem esses sintomas, pois há algo profundamente interno que nem sempre percebemos o significado. Há poucos instrumentos para se avaliar e diagnosticar a depressão infantil, a maior parte é observação e adaptação de instrumentos e técnicas quase sempre desconhecidas pelos pais. Por isso, a recomendação é que, diante de alguns sintomas, a família procure um especialista.

 

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  1. Com a tristeza profunda tem se tornado rotineira na vida de muitas crianças, onde as mesmas não sabem como lidar ou tem resiliência para isso, uma estratégia interessante para diagnosticar e elaborar intervenção para lidar, é o desenho. Pedir para que a criança faça um desenho livre, onde a mesma expressará um pouco do como se sente e de onde essa tristeza está vindo, visto que os pais, na maioria das vezes, em suma, tem uma grande parte que corrobora para que a criança se sinta desanimada e triste. Com algo que desperte o interesse da criança, com por exemplo, motos, carros etc., pode ajudar para que a criança se sinta mais alegre, deixando-a “livre para ter liberdade”, sem pressões externas, e, ao mesmo tempo em que a criança brinca com seu carrinho, o psicólogo ou pedagogo pode fazer pequenas explicações ou intervenções quando a criança expressar algum incomodo; associando a brincadeira com a vida, e expondo para a criança maneiras para que a mesma consiga desenvolver resiliência.

  2. Para diagnosticar se uma criança está com depressão infantil é necessário sabermos o que é isso, e o com se apresenta; então, a depressão infantil é um transtorno psicológico marcado por tristeza persistente e desvio das inspirações infantis que realizava diariamente e deixa de ser atrativa, tudo que antes era prazeroso nas atividades de brincar, que tinha significados, mas com o passar do tempo, são consideradas sem graça para as crianças com esse transtorno. Devido há varias mudanças na atualidade, vale ficar bem alerta sob o comportamento infantil, pois muitos, podem estar associar ao estado da manha da criança.

  3. Encontrar alguma atividade que a criança goste ,também ajuda na motivação.Meditação: proporciona autoconhecimento e controle dos sentimentos, o que pode melhorar a confiança e autoestima; Atividade física: a prática regular de exercício ajuda a liberar hormônio como serotonina e endorfina, essenciais no tratamento da depressão, além de melhorar o bem-estar.

  4. Ao contrário do que muitos pensam, criança também sofre de depressão. A depressão que sempre pareceu um mal exclusivo dos adultos hoje em dia afeta cerca de 2% das crianças e 5% dos adolescentes do mundo.

    Diagnósticar depressão é mais difícil nas crianças, pois os sintomas podem ser confundidos com malcriação, pirraça ou birra, mau humor, tristeza e agressividade. O que diferencia a depressão das tristezas do dia-a-dia é a intensidade, a persistência e as mudanças em hábitos normais das atividades da criança.
    Costuma manifestar-se a partir de uma situação traumática, tais como: separação dos pais, mudança de colégio, morte de uma pessoa querida ou animal de estimação, por isso é muito importante que os pais fiquem atentos a qualquer comportamento diferente que o filho venha tomar, para que possa ser tratado desde o início.

  5. Pontos a serem levados em consideração é primeiramente identificar o que levou essa criança a entrar em um quadro de depressão e através desse primeiro diagnóstico, elaborar estratégias que despertem o interesse desse individuo sugerindo atividades ao ar livre que expressem seus sentimentos, conflitos e dificuldades; pode-se sugerir também brincadeiras coletivas que faça uma integração e adaptação social; O teatro, a dança e esportes, são ótimas opções para se fazer essa integração da criança.

  6. O tratamento lúdico para as crianças possibilita que elas saiam de uma posição passiva em relação as suas experiências tralmaticas e passem a vivenciar uma posição ativa de modo que consigam ressignificar suas experiências e assim dessa forma reduzir os sintomas depressivos.
    Uma boa estrategia são as brincadeiras domiciliar juntamente com os pais.
    Outra estrategia pode ser os elogios de forma corretas, onde a criança começa a ter uma autoestima.

  7. É muito triste e importante observar mais às crianças, pois a depressão infantil, tira toda a alegria de uma infância saudável e feliz. Os sintomas vão se agravando e muitas vezes os familiares não entendem ou percebem. Achei importante que na dúvida a família procure um especialista.

  8. Por meio da observação, é possivel identificar quando algo não está bem em uma criança, considerando seu dinamismo e energia que possui. A depressão infantil pode ser observada na escola pela desconcentração, o raciocínio debilitado, angustia, agressividade, desanimo em executar atividades etc.
    Esses são alguns dos sintomas que merecem atenção e observação de seus tutores, professores , pessoas e profissionais que participam da rotina da criança, para assim, ter um acesso a acompanhamento profissional que realizará testes e técnicas adequadas para um possível diagnostico de depressão.
    O lúdico pode auxiliar crianças em momentos de crise e isolamento social. Uma estratégia que pode ser adotada tanto na escola como em casa, seria proporcionar a integração com outras crianças, mesmo que de forma reduzida, pois a integração com uma brincadeira, melhora o humor e levam a movimentar todo o corpo ativando a mente a pensamentos positivos e alegres.
    Uma segunda estratégia, seria criar uma rotina prazerosa com as crianças. Em casa, pode-se resgatar algumas brincadeiras da infância dos pais, que movimentaria todo o corpo, e gastar energia. Ou mesmo, quem tem animal de estimacão, um cachorrinho por exemplo, dar uma volta no quarteirão com ele também gera distração e prazer para ambos.

  9. Cresceu muito nos últimos anos, a instalação desse mal nas crianças, devido aos problemas familiares, a pandemia, o isolamento também contribuiu muito para que as crianças tivessem depressão, o fato de estarem sozinhas e sem um apoio necessário, pois muitos pais ainda não tem o conhecimento necessário para entender a gravidade do problema. Sem o convívio com outras crianças, sem a troca de experiências isso dificulta muito o processo pelo qual toda criança precisa passar. a primeira estratégia seria a realização de psicoterapia e estímulos à socialização da criança, a segunda seria participação em atividades recreativas e esportivas, para tirar essa criança da “tristeza” no qual ela se encontra e levar a um nível de conhecimento sobre si, a qual possa sair da depressão, e se entender, se encontrar.

  10. Estratégia 1: Para ganhar atenção e a confiança da criança, pediria para descrever e desenhar o brinquedo predileto, e trazer para a escola.
    Estratégia 2: Leitura: Ao final da leitura, vivenciar com a realidade vivida, e observar a conduta do aluno.

  11. É necessário compreender que a depressão infantil é um transtorno mental que vai muito além de momentos comuns e temporários de tristeza. Ela está ligada a fatores e integrados à momentos conflituosos à família. Para tentar a amenizar o problema, podemos começar delegando algumas tarefas para que a criança se sinta útil dentro de casa,como: incluí-la em alguns afazeres de casa, fazendo com que ela se sinta útil, disponibilize um tempinho do seu tempo para brincar com seu filho, deixa que ela se expressa, em relação a sua rotina, adaptando no que for possível e no que for melhor para ela.
    Poucas pessoas, acreditam que crianças, também pode vir passar por momentos depressivos, para diagnosticar que ela está com esse problema, é necessário entender o que venha ser à Depressão Infantil.

    • Muitos não levam a sério a depressão em crianças , e acabam não se atentando aos sinais. Com o passar do tempo os sintomas vão se agravando de forma que a criança vai definhando e mudando o comportamento,oque por vezes é confundido como “rebeldia” ou quando se isola de todos.
      É preciso um olhar cauteloso para a crianca e seu comportamento e ao primeido sinal procurar ajuda com profissional certo.

  12. É difícil identificar a depressão infantil, as crianças passaram por dois anos de isolamento, longe de convívio social, escolar, longe do brincar. Preparar um ambiente de brincadeira para a criança e deixá-la contar a sua própria história através dos brinquedos seria um tipo de intervenção para auxiliar essa criança passar por essa depressão e para compreender, uma outra intervenção seria utilizar da própria criatividade da criança através do desenhar, a deixando livre para expressar seu sentimento no papel sem nenhum julgamento.

  13. A depressão infantil é classificada como um distúrbio orgânico sério, derivado de fatores (integrados ou não) de ordem psicológica, biológica e social.
    A criança com depressão precisa entender seu sofrimento, trabalhar seus sentimentos, expressar suas dores, e o brincar favorece isso de uma forma mais livre e próxima da realidade infantil.
    O lúdico é o recurso terapêutico que é utilizado para fuir os sentimentos, conflitos e dificuldades da criança, pois o que ela não consegue expor através da fala, ela manifesta no brincar, no faz de conta.

  14. Vimos como e importante acompanhar a rotina das nossas crianças pois a depressão infantil e tão seria como em adultos, temos que ter um olhar mais criterioso e assim que percebido pelos pais ou até pelos profissionais da educação procurar um médico especialista e juntamente com a família iniciar o tratamento. A importância do lúdico é para isso suprir a necessidade da criança, o brincar e tão importante para a criança e alguns pais não se atentam a isso uma estratégia e deixar a criança mais livre por que tem pais que querem uma criança estátua e isso não existe, tirar um tempo e brincar realmente com essa criança deixar a tecnologia de lado e pensar que e a saúde dos nossos filhos e o mais importante.

  15. Um dos fatores que desencadeia a depressão na criança, e a falta de afetividade; principalmente neste contexto de pandemia, garnde parte das famílias não estão sabendo lidar com tantas dificuldades que apareceram com a nova realidade de vida, e um dos individuos mais prejudicados sem dúvidas é a criança, que passa ser uma figura quase insignificantes no contexto familiar se deparado a tantos dilemas . A família é indispensável á garantia da sobrevivência e da proteção integral dos filhos, independemente da estrutura familiar, ou da forma como vêm se estrututando.

  16. Muitas pessoas ainda desconhecem a depressão infantil, que pode ser facilmente confundida com birras, mas a depressão em crianças e adolescentes está se tornando cada dia mais frequente, e com a pandemia que estamos enfrentando, aflorou ainda mais nas crianças. A depressão infantil na verdade trata-se de um transtorno psicológico causado por tristeza, falta de interesse para atividades que antes eram interessantes para elas, podendo ser identificada por falta de vontade de brincar, fazer xixi na cama, dores de cabeça ou de barriga, dificuldades no aprendizado e até queixas frequentes de cansaço.
    Em primeiro lugar, para seguir um tratamento essa criança precisará de acompanhamento de um psicólogo, psiquiatra, familiares e professores.
    Devem ser feitos elogios, estimular para que brinque com outras crianças, fazer esporte, e fazer atividades ao ar livre, e seguir uma rotina, pois isso trará uma segurança para a criança, pode ajudar no tratamento.
    Assistir filmes com sessão pipoca com os pais e ter animais de estimação também pode ajudar.

  17. CRIANÇAS QUE REALIZAM ATIVIDADES SE TORNAM MAIS CRIATIVAS ,JÁ QUE O FENÔMENO BRINCAR É,TAMBÉM UM LUGAR DE FANTASIAS , DE SOLUÇÕES IRRACIONAIS E DE DESENVOLTURA. POR MEIO DE SUAS HABILIDADES DE CRIAÇÃO,ELAS DECIDEM O QUE É A REALIDADE, MODIFICADA-A E ADAPTADA-A AOS SEUS DESEJOS,CRIANDO COMBINAÇÕES DE OBJESTOS, IDEIAS, PALAVRAS E DESCOBRINDO NOVAS VIAS DE PRAZER QUE AJUDA NO CAMBATE DA DEPRESSÃO.

  18. O lúdico pode ser utilizado como estratégia no tratamento de depressão infantil, levando a criança expressar seu sentimento através de desenhos, pinturas, jogos, fantasias, bonecos, musicas etc. Permitindo uma situação natural e um ambiente leve. Uma intervenção envolvendo família, escola e terapia é importante para um tratamento adequado!

  19. A manifestação da depressão na infância é de difícil identificação, pois como a criança está em desenvolvimento, por vezes, os pais percebem certas atitudes e comportamentos como parte desse processo. Além disso, as crianças normalmente se mantêm em silêncio sobre o que estão sentindo, isso porque elas não têm o mesmo entendimento que um adulto possui sobre suas emoções e pensamentos.

  20. a falta de estabilidade e segurança dentro do ambiente familiar pode causar danos emocionais as crianças com os quais elas ainda não são capaz de lidar. É necessário que o adulto esteja atento as mudanças de comportamento das crianças como apatia, desinteresse, falta de apetite e tudo possa ser visto como sintoma diferenciado e que se agrupa aos aspectos psicossociais e que por muitas vezes por falta de informação ou conhecimento da família a ajuda não chega até essas crianças.

  21. Em meio ào isolamento , os cuidados com a saúde precisam ser redobrados. Toda a situação pode afetar também a saúde mental das crianças aumentando a ansiedade, insegurança, tristeza e outros sentimentos diante do isolamento e das incertezas.
    A criança  torna-se mais quieta, mais desinteressada e mais volúvel. Suas emoções oscilam, tornando seu comportamento confuso. Mas, para os pais, essa mudança no modo de agir pode ser vista como “apenas uma fase” do crescimento.

  22. O brincar é um aspecto importante para o desenvolvimento infantil, e nele a ludicudade está fortemente presente. A ludicudade através da brincadeira é um grande aliado no tratamento da depressão infantil, pois através da brincadeira a criança trabalha a socialização, tanto em seu ambiente familiar, quanto na escola. Como primeira estratégia para o tratamento de crianças nesse estado, apontamos as brincadeiras que envolvem desenhos, essa pode ser feita em família, ou em grupos na escola, será um espaço onde a criança poderá expressar seus sentimentos, e também socializar. A segunda estratégia seria trabalhar brincadeiras que envolvem mais a movimentação para que a criança possa extravasar suas angústias, e ao mesmo tempo se ocupar com alguma “atividade física” assim melhorando até mesmo a sua disposição.

  23. Uma forma de identificar estes sinais é com a observação das mudanças que a criança vem tendo com as coisas que ela gostava e que de uma hora para outra perde o interesse. Podemos usar o desenho para que a criança expresse o que vem sentindo, podemos pedi-la que desenhe e depois irmos perguntando a respeito de qual o significado daquelas figuras para ela, de uma forma que possamos identificar os sentimentos referente aquela representação, mais sempre de uma forma que a criança se sinta confortável com o psicólogo ou pedagogo, de uma forma que ela compreenda que você esta ali para escuta-la e ajuda-la a lidar com o que vem sentindo de uma forma menos prejudicial, podemos também usar brinquedos que a criança demostre interesse e deixa-la que use sua imaginação, para que assim ela possa expressar através do brincar o que ela vem sentindo.

  24. Grandes benefícios são alcançados com os momentos lúdicos, afinal, a criança tem como ocupação principal o brincar. O brincar facilita os processos de desenvolvimento e o ambiente familiar é o primeiro espaço para a socialização e onde a criança recebe seus primeiros padrões culturais. Nas brincadeiras, ela expressa os seus sentimentos, aprende a controlar suas emoções e a resolver conflitos, além de conviver com a diversidade de pensamentos.
    É importante que o momento lúdico seja programado e dedicado somente a essas atividades, sem celulares ou computadores. Essas tecnologias isolam as crianças e impossibilitam o contato delas com seus próprios sentimentos.

  25. é raro que não se perceba, por trás de um sintoma infantil, certa desordem familiar. Entretanto, não é certo que essa desordem tenha uma relação explícita com os distúrbios apresentados pela criança. O que se mostra prejudicial ao sujeito não é tanto o confronto real da criança com uma verdade penosa e traumatizante, mas aquilo que não foi claramente verbalizado, que vem a ser o seu confronto com a “mentira” do adulto.

  26. Grandes descobertas são feitas através da observação de uma criança no momento da brincadeira, é perceptível uma criança com depressão é muito grave e precisa ser tratada o quanto antes. Por isso se faz necessário uma boa interação escola/família para acompanhamento da criança.

  27. Crianças também tem suas emoções, e o que as diferencia de um adulto e a maneira como si expressa. É muitas das vezes passa despercebido alguns desses comportamentos, até porque para alguns adultos esses comportamentos e só mania, ou coisas da fase, teimosia, frescura…. é com esses paradigmas construído pela própria família , faz com que eles não perceba o real motivo desses comportamentos. E atrás desses comportamentos sempre pode haver uma ansiedade, depressão que não e percebida pelos familiares , e que muitas das vezes são influenciadas e desenvolvidas por problemas familiares. E de suma importância a conscientização para essas famílias , onde possam olhar diferente para o comportamentos dos filhos, e assim busca ajuda profissional. a taxa de depressão entre crianças e adolescente tem aumentado bastante. Uma das razões porque a depressão precisa ser levada a serio é o perigo de suicídio.

  28. Observar os comportamentos infantis ajuda a identificar a depressão infantil, é de suma importância levamos esse assunto a serio, pois existem varias crianças passando por isso no mundo, saber lidar e reconhecer esse processo nao é nada fácil, mesmo assim vedemos nos aprofundar nesse assunto cada vez mais falado e vividos por nossas crianças

  29. Falar sobre a depressão infantil é uma temática nova, várias pessoas ainda acham que a criança está fazendo charme ou birra, porém a depressão em crianças e adolescentes é muito mais comum do que se pensa e a pandemia veio e amplificou os sintomas. A depressão é na verdade um transtorno psicólogico, que é causado por tristeza, e desinteressei nas atividades, a não vontade de brincar, começa ou volta a fazer xixi na cama, tem queixas de cansaço, e dores de cabeça.
    Para que possa fazer um tratamento é importante que a criança tenha um acompanhamento de um profissional, psicólogo, psiquiatra e ajuda dos familiares e professores.
    A criança deve ser estimulada para que se socialize, brinque, converse com outras crianças. Deve ser feitas atividades ao ar livre, de preferência seguir uma rotina, isso trará uma segurança para a criança.

    • Ao perceber alterações no comportamento da criança os pais deveriam procurar bem rapidamente ajuda de profissionais capacitamos, que se apoiariam em estratégias lúdicas e outras para socorrer esse ser que as vezes através de vários sintomas como raiva, agressividade, tristeza profunda e outros pede socorro.Tive essa experiência na família e infelizmente em uma escola não encontrei acolhimento e informação em como lidar com certa situação fazendo com que eu o trocasse de escola.

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